domingo, 28 de agosto de 2016

Como lidar com alunos com necessidades especiais?

Um resumo do chat do dia 26/04


O resumo do chat do dia 26/04 foi escrito pela professora Maria do Carmo Xavier, que é do Rio e nova ao #BReltchat. Muito obrigada por um resumo tão detalhado.
Esta foto do #eltpics foi escolhida para ilustrar este resumo pensando no tópico do nosso chat como uma forma de rompermos barreiras e permitir que todos tenham acesso ao florescer de idéias, conhecimento e felicidade.
O que é um aluno com necessidades especiais?
O educando que apresenta desvio da média considerada padrão para uma faixa etária determinada, para menos ou para mais, nos aspectos: físico, sensorial e mental.
Alunos com necessidades especiais também são aqueles que apresentam algum tipo de dificuldade de aprendizado devido a: TDAH, problemas de dicção, bloqueio e rejeição ao aprendizado de uma língua estrangeira (filtro afetivo) e/ ou transtornos comportamentais. Alunos superdotados também são considerados alunos com necessidades especiais.
Apesar disso, alunos de baixa cognição são capazes de aprender desde que tenhamos um atendimento diferenciado e individualizado. Eles têm um aprendizado mais lento, mas aprendem.
O professor deve diagnosticar?
Existe uma confusão generalizada entre comportamento, diagnóstico e rendimento. Como professores, não devemos diagnosticar distúrbios de aprendizagem, pois não somos qualificados para tal. Os pais são chave importante nesse processo, devendo informar à escola onde seus filhos precisam de mais apoio. Manter esse diálogo franco e aberto com os pais é fundamental. Porém, o fato é que muitos escondem ou nem sequer aceitam que o filho tenha necessidades especiais, o que dificulta mais ainda o trabalho do professor. Sem este diálogo, o diagnóstico pode ser arriscado e errôneo. Muitos dos distúrbios podem ser confundidos com falta de interesse, bagunça e hiperatividade. A prática de sala de aula não necessariamente trará ao professor segurança suficiente para traçar ou identificar a média de aprendizagem de uma determinada faixa etária.
Existe uma avalanche de diagnósticos equivocados: afinal, ao “medicar”, a responsabilidade deixa de ser dos pais, educadores e passa a ser médica, isto é, é mais fácil medicar do que lidar com problemas que possam nem passar pelo aluno. Por exemplo, um aluno apático e briguento por conta de problemas e brigas constantes dos pais – é mais fácil dizer que a criança está com problemas do que aceitar um fracasso no casamento. Ou, um aluno que vem de outras atividades, várias vezes, sem almoçar e com poucas horas de sono pode ser facilmente considerado como alguém que tem déficit de atenção. Há também pais que informam a escola sobre a condição dos filhos, mas proíbem que o professor fale sobre o assunto com o próprio aluno, e não admitem concessões ou adaptações para ele.
Como lidar com estes casos, já que em nosso campo raramente estudamos isso na universidade? Mesmo com o diagnóstico, como fica o papel do professor diante deste desafio?
Primeiro, os pais é que devem informar o problema. O professor não deve diagnosticar o aluno ou sequer, levantar suspeita. Porém, às vezes, é possível identificar uma dificuldade com que um aluno lida com certas coisas na sala de aula, e, como pedagogos, vamos ter que encontrar soluções pedagógicas. Uma pergunta possível para os pais seria: “E na escola, como anda o trabalho do aluno?”
Além disso, diante do diagnóstico um professor deve, acima de tudo, procurar também ajuda profissional, validada pela instituição onde trabalha. Alguns pais, inclusive, podem não saber com lidar com um diagnóstico que muitas vezes parece sentenciar o aluno ao fracasso. A inclusão só será possível mediante um diálogo franco e aberto entre pais e escola, e suporte intenso da instituição de ensino ao professor. Também devemos ter muita paciência e compreensão, e sempre experimentar novas técnicas.
Desafios
Existem muitos desafios para a educação inclusiva:
* Salas de aula cheias, com condições nem sempre favoráveis.
* Tempo limitado e aulas “corridas”, sem tempo suficiente para identificarmos problemas e pensarmos em soluções para lidar com o aluno e, às vezes, coma família do mesmo.
* Achar/procurar estratégias para incluir e envolver essas crianças.
* Descobrir seus pontos fortes e francos, múltiplas inteligências, etc.
* Currículo ambicioso e “apertado”, provas com todo o conteúdo, horário mínimo de aula, professores com horários cheios.
* Instituições de ensino oferecendo opções a estes alunos.
* Trabalhar com “testes prontos”, que não estão adaptados para estes alunos.
* Prover condições de trabalho que permitam acomodação às necessidades do aluno.
* Trabalhar com as expectativas de forma diferente, encontrando uma forma de envolver este aluno, mas ainda continuando nosso trabalho com os outros alunos.
* Trabalhar com estes alunos em níveis mais avançados (aulas de idiomas).
* Falta de compreensão de turmas que reclamam da “lentidão” de uma aula que favoreça um aluno com necessidades especiais.
* Grande esforço para integrar o aluno à turma e à aula, seguido de avaliação que trata a todos como iguais.
* Baixa autoestima destes alunos com necessidades especiais.
* Livros excessivamente calcados no paradigma visual.
As dicas e técnicas descritas aqui surgiram a partir de leitura, e da própria experiência de cada um dos participantes:
Carminha Pimentel relatou sua experiência com um aluno que conversa a aula inteira, e toma remédios para controlar o problema. Aurélio Araújo tem um aluno com hiperatividade diagnosticada e que toma medicamentos controlados. Além disso, ele apresenta dificuldades de socialização, e tem comportamentos agressivos. Na mesma turma há um aluno que parece ser hiperativo, é extremamente indisciplinado e age como um líder negativo em sala de aula. O professor se diz confuso e sobrecarregado ao zelar pela integridade deste aluno enquanto também gerencia uma sala de aula. Luciana Berner conta que conheceu um aluno que só foi diagnosticado após a intervenção do professor, pois os pais não havia percebido a necessidade do filho. Kelly Amorim relata um caso em que um aluno de 8 anos, novo aluno na instituiçào. Logo de início a mãe procurou a professora para relatar o problema de dicção, até mesmo para o Português. Desde o início ela vem tralhando de forma diferente com ele e semana passada e mãe do menino trouxe um feedback, de que o aluno está melhorando a fala desde que entrou para o curso. Ela também tem um aluno com baixa cognição aos 9 anos. Maria Xavier relatou o caso de uma aluna de nível básico que foi diagnosticada com um tumor
que faz com que ela tenha crises de ausência, não consegue abstrair e tem muita dificuldade. A professora nunca tinha tido uma aluna com este perfil, e a mãe, que é especialista em necessidades especiais, não quis que a aluna fosse encaminhada ao departamento de necessidades especiais. Valéria Franca relatou que já teve uma aluna parecida com a de Maria Xavier. Conversando com ela, começou a identificar os dias em que ela teria uma convulsão. Valéria também relatou a experiência que teve com dois cadeirantes, que mudou totalmente sua dinâmica em sala de aula. Natália Guerreiro contou-nos sobre uma mulher adulta de pouquíssimo estudo que tinha uma deficiência que só a permitia enxergar de cabeça pra baixo. Ela escrevia da direita pra esquerda, se sentia envergonhada, e usava o livro “normal” para que os outros alunos não soubessem. Ela também não aceitava que a professora escrevesse diferente no quadro. Giselle Santos teve uma aluna narcoléptica, que dormia durante as aulas, inclusive durante as falas. Gustavo Barcellos relatou que teve uma aluna totalmente surda, e notou quando viu o aparelho em seus ouvidos. Shirley Rodrigues já teve vários alunos com necessidades especiais, e relata que o mais difícil de todos foi um superdotado.
Técnicas e dicas
1. Ter conhecimento de como o cérebro processa a língua ajuda a personalizar as atividades e catalisar aprendizagem.
2. Utilizar elogios e estabelecer bom relacionamento com o aluno, estabelecer rapport (chamar o aluno pelo nome, estabelecer contato visual, sorrir, estabelecer relação amigável, atentar para dúvidas e ter paciência com elas, usar bom humor, etc…).
3. Alunos que precisam se movimentar mais durante uma aula – usar como assistente e dar também um pequeno intervalo para tomar água, para os hiperativos um brinquedinho bem pequeno que não produz som nenhum (tipo bichinho de pelúcia) para acalmar, passar conforto.
4. “Scaffolding” das tarefas e uma forma diferente de apresentação de tarefas, ou seja, utilizar o conhecimento e auxílio de colegas de classe, trabalhos em pares, grupos, etc…
5. Demandar que o aluno produza dentro de sua capacidade de produção. Cada aluno deverá trabalhar dentro de suas possibilidades (isto é inclusão). Não idealizar e sim aceitar que nós professores não estamos na sala de aula para criarmos gênios. Temos que ter MUITA paciência.
6. Kelly Amorim relatou a história de um aluno com baixa cognição aos 9 anos de idade. Como as aulas possuem sempre histórias e músicas, ela sempre solicita a ele, no final da aula, que na próxima aula ele leve uma historinha sobre o que aprendeu e o que lembra da aula. Assim ele vem se mantendo motivado, pois está conseguindo acompanhar a turma, uma vez que está fazendo, à sua própria maneira, um apanhado do que foi aprendido e esse trabalho, em casa, o faz pensar mais e ter mais tempo de contato com o livro e a matéria, além do dever de casa.
7. Apoio emocional em casa e na escola. Isso pode ajudar a superar os traumas de ser um aluno diferente de seus colegas.
8. Personalização, observando quando um aluno se sai melhor em sala, com o que ele se sente mais confortável, se é mais auditivo, sinestésico ou visual.
9. Conversar com o coordenador pedagógico, e uma vez tendo o aluno diagnosticado, estabelecer parceria com os pais com tarefas que sejam a extensão do mundo do aluno em sala de aula e vice-versa.
10. Fazer um pequeno exercício em sala de aula, usando habilidades diferentes.
11. Trabalhar dentro das possibilidades dos alunos, aceitando que não estamos em sala para criar gênios.
12. Valorizar cada habilidade que um aluno demonstrar ter para a leitura e histórias…
13. Incentivar o aluno a sentar-se próximo ao professor.
14. Desenvolver avaliações que ensinem a “olhar a diferença”, e a medir o que o aluno consegue fazer, ao invés daquilo que ele não consegue fazer.
15. Conhecer bastante cada aluno, conversar com eles, e em alguns casos, ter os números de contato da família sempre à mão.
16. Contar histórias pode ajudar disléxicos com leitura/escrita.
17. Trabalhar a consciência da turma em relação a alunos com necessidades especiais. Não se responsabilizar sozinho pela administração da aula, mas compartilhar necessidades também com outros alunos, incentivando a cooperação.
18. Estar atento às dificuldades destes alunos aula após aula.
19. Inclusão requer sensibilização da família, escola, colegas de classe, TODOS devem trabalhar juntos.
20. Usar sensibilidade durante o planejamento e avaliação destes alunos.
21. Em alguns casos será necessário usar tradução e repetição, e levar outras tarefas para manter os outros alunos ocupados enquanto damos atenção ao aluno com necessidades especiais.
22. Pensar em como registrar a aula, e considerar se será necessário falar do conteúdo antes da aula. Identificar se haverá alguém para passar a matéria para o aluno após a aula.
23. Usar gravação de voz para os exercícios em vez de escrita (para tarefas de casa) e também para memorização da pronúncia.
24. Provas podem ser lidas para o aluno, separadamente do restante da turma, em alguns casos.
25. Solicitar o apoio de instituições como associações de classe, e nos cursos de formação. Também, pressionar editoras para fornecer opções para alunos com necessidades visuais.
26. Os pais podem levar alguns materiais para casa, como joguinhos da memória por exemplo.
Links sugeridos pelos participantes:(http://www.conteudoescola.com.br/inclusao/17/68 Necessidades Especiais – Glossário de termos http://www.conteudoescola.com.br
Fonte: https://breltchat.wordpress.com/2012/04/30/como-lidar-com-alunos-com-necessidades-especiais-um-resumo-do-chat-do-dia-2604/
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Desenvolvimento da síndrome de down

Linha do tempo do desenvolvimento


Muitos fatores influenciam o desenvolvimento de uma criança – principalmente as experiências sociais, como conversar, sorrir, o amor e a segurança que ela recebe – e, como qualquer outro bebê, a criança com síndrome de Down nasce pronta para aprender.
As crianças com síndrome de Down, geralmente, seguem o mesmo padrão de desenvolvimento que as crianças sem a trissomia, mas em um ritmo mais lento em algumas áreas. No entanto, é importante lembrar que o desenvolvimento em algumas áreas influencia o desenvolvimento em outras – por exemplo, as habilidades motoras contribuem para a capacidade de explorar o meio. Portanto, é preciso estar atento para intervir ou ajudar, se necessário.
Um desenvolvimento mais lento na parte motora também pode afetar a independência e autonomia de uma criança – por exemplo, será mais difícil para ela se vestir sozinha, ou completar um jogo de inserir formas em buracos, construir com blocos etc.
Nesta área, você encontra os marcos que devem ser alcançados por idade, mas lembre-se, isso é apenas uma referência, já que todas as crianças – com SD ou não – se desenvolvem em seu próprio tempo. As informações sobre os marcos de cada faixa etária são baseadas nas estimativas fornecidas pela Down Syndrome Education.
ComunicaçãoA comunicação começa quando seu bebê olha para você e sorri. Depois, aprende a balbuciar, em conversas com você. Ela diz respeito a todas as mensagens verbais e não verbais, desde que o ouvinte as entenda. A comunicação inclui ainda o entendimento de que cada um tem sua vez de falar, que você deve ouvir quando o outro fala e que se deve manter contato visual durante uma conversa para perceber se o outro entendeu a mensagem.
Em geral, as crianças com síndrome de Down demoram um pouco mais para falar. No entanto, a comunicação vai além disso: é fundamental que a criança aprenda a se expressar, seja por meio de palavras, gestos ou outras formas de linguagem. Para ajudar seus filhos, os pais devem estimulá-los sempre que possível, envolvendo-os em atividades que favoreçam o desenvolvimento da comunicação. Também é importante ter atenção com possíveis problemas auditivos, que são relativamente frequentes em crianças com síndrome de Down e podem comprometer seriamente a sua capacidade de expressão. 
Denvolvimento sócio-emocionalAs crianças com síndrome de Down desenvolvem suas habilidades sócio-emocionais praticamente no mesmo ritmo que as crianças sem a trissomia e costumam ser bastante sociáveis. Por conta de serem tão aptos socialmente, muitos bebês chegam aos primeiros anos de vida ainda muito interessados em olhar rostos e outras crianças e, por causa do desenvolvimento motor mais lento, há o risco de os bebês priorizarem este tipo de atividade em vez da exploração de objetos, ou brinquedos. É preciso que os pais e cuidadores estejam atentos a isso, para ajudar o bebê a manipular esses brinquedos e descobrir novas formas de utilizá-los.
Comportamento
Criar essas rotinas no primeiro ano de vida é um passo importante no estabelecimento de limites e para ajudar a criança a controlar o próprio comportamento. Cerca de um terço das crianças com SD em idade pré-escolar pode apresentar problemas de comportamento – isso costuma ocorrer porque elas ainda não conseguem se comunicar de maneira eficiente. É importante impor limites porque estudos demonstram que as crianças com a trissomia que apresentam problemas de comportamento aos três anos de idade costumam progredir mais lentamente na escola, supostamente porque não conseguem ficar quietos em sala de aula, ouvir, e se beneficiar das oportunidades de aprendizagem. O comportamento adequado à idade também é importante quando se fala de inclusão e facilitará a convivência da criança com outras, em uma escola regular, por exemplo.
Desenvolvimento Motor
O controle motor e de nosso corpo influencia tudo o que fazemos. Os bebês nascem com pouco controle motor e, aos poucos, adquirem habilidades como sustentar a própria cabeça, rolar, sentar, se arrastar, engatinhar e andar. Eles também aprendem a segurar um chocalho e, aos poucos, adquirem habilidades para usar as mãos, braços e dedos para alcançar, segurar e fazer o movimento de pinça, adquirindo também o desenvolvimento motor fino. Os bebês e crianças pequenas com síndrome de Down passam pelo mesmo processo, porém, demoram mais para adquirir força e controle motor.
Todos os bebês com síndrome de Down devem ser acompanhados por um fisioterapeuta especialista em crianças com a trissomia desde cedo, para estimular seu desenvolvimento motor amplo. Mais tarde, um terapeuta ocupacional poderá ajudar no desenvolvimento motor fino, como o uso de talheres, ou a habilidade de desenhar e escrever.
Desenvolvimento cognitivo
O desenvolvimento cognitivo precoce chama-se desenvolvimento sensório-motor, pois se dá no período em que as crianças exploram o mundo com seus sentidos. Bebês tocam e pegam objetos, colocando-os em suas bocas – fazendo isso, eles aprendem como as coisas são, que gosto têm, como é o tato e o que podem fazer com elas. As informações adquiridas com todos os sentidos ajudam a criança a formar uma ideia do que é o objeto.
As crianças com síndrome de Down aprendem da mesma maneira, mas sua habilidade em explorar os objetos e os ambientes pode ser prejudicada pelo desenvolvimento motor mais lento. Em algumas crianças, há algumas questões sensoriais que também podem dificultar esse processo, como crianças que não gostam de ficar com as mãos molhadas, por exemplo. Normalmente, as crianças com a trissomia superam, aos poucos, essas questões sensoriais.
No próximo estágio, as crianças aprendem sobre causa e efeito – que elas podem fazer um brinquedo se mover puxando a cordinha, ou fazer barulho balançando um chocalho – e, em seguida elas começam a solucionar problemas simples, como encaixar a forma certa em um buraco. Neste estágio as crianças também aprendem sobre a permanência dos objetos – que as coisas continuam a existir, mesmo quando não são visíveis – e começam a procurar coisas escondidas.
As crianças com síndrome de Down também passam por todos esses estágios, mas um pouco depois das crianças sem a trissomia. Elas também têm mais dificuldades com a resolução de problemas, à medida em que eles se tornam mais desafiadores. Nesse caso, as crianças se beneficiam de um “companheiro de brincadeiras”, que pode mostrá-las o que e como fazer, sem dominar a brincadeira. Isso deve ser feito com todas as crianças, mas de maneira mais estruturada e por mais tempo com crianças com SD.
Independência e autonomia
Para se tornar independente, qualquer criança precisa desenvolver suas habilidades motoras finas. Portanto, as crianças com a trissomia vão demorar mais a segurar um copo sozinhas, ou uma colher, para poder comer sem ajuda. Mas o progresso também é influenciado pela prática, portanto, é importante deixar a criança se alimentar sozinha, mesmo que a bagunça seja muita. O mesmo princípio se aplica a deixar que elas escovem os dentes, lavem as mãos e tomem banho sozinhas, além de ir ao banheiro sozinhas. Elas vão levar mais tempo, mas vão aprender com a prática.
Fonte: http://www.movimentodown.org.br/linha-do-tempo/
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Rio 2016 Paralympics - Superação

Essas imagens nos fazem sempre repensar em nossos problemas. Esses são os verdadeiros atletas que não precisam vencer nenhuma prova para serem vencedores, a vida deles já é uma superação diária!!



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domingo, 14 de agosto de 2016

Parabéns à todos os Pais e aos que desempenham este papel!!



Pai é aquele que protege com amor, ensina o caminho. Compartilha histórias, aconselha com sabedoria.

Parabéns a todos!!
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