segunda-feira, 28 de março de 2011

Campanha pelo INES!‏

O INES (instituto nacional de educação para surdos) está com seus dias contados! O governo federal sinalizou seu fechamento, assim como o fechamento do Benjamin Constant (para cegos). O governo alega inclusão, mas na verdade, é a economia mais sórdida que qualquer ser humano possa pensar! O governo não quer "tutelar" seus deficientes, e alega, com desculpa, a  linda palavra INCLUSÃO. Dois institutos respeitados internacionalmente, com um trabalho maravilhoso, apesar das dificuldades e do descaso público! Os dois atendem a centenas de deficientes!
Peço que cada um mande para suas listas, para que possamos dizer, em alto e bom som, que não suportamos mais esses crimes contra a humanidade, que esse governo que se perpetua no poder, quer nos imputar! Agora os alvos são todos os trabalhos destinados a um público frágil e sem condições de luta! Não podemos perder a capacidade de nos indignar! Quando será que vamos nos conscientizar e reagir? É só clicar no endereço abaixo e colocar os dados necessários, ok?
 
Peço que assinem e nos ajudem a reverter essa situação!
Abs
 


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segunda-feira, 21 de março de 2011

Formas criativas para estimular a mente de alunos com deficiência


O professor deve entender as dificuldades dos estudantes com limitações de raciocínio e desenvolver formas criativas para auxiliá-los

Foto: Tatianal CardealCONCENTRAÇÃO Enquanto a turma lê fábulas, Moisés faz desenhos sobre o tema para exercitar o foco. Foto: Tatianal Cardeal
De todas as experiências que surgem no caminho de quem trabalha com a inclusão, receber um aluno com deficiência intelectual parece a mais complexa. Para o surdo, os primeiros passos são dados com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Os cegos têm o braile como ferramenta básica e, para os estudantes com limitações físicas, adaptações no ambiente e nos materiais costumam resolver os entraves do dia-a-dia.

 



Mas por onde começar quando a deficiência é intelectual? Melhor do que se prender a relatórios médicos, os educadores das salas de recurso e das regulares precisam entender que tais diagnósticos são uma pista para descobrir o que interessa: quais obstáculos o aluno enfrentará para aprender - e eles, para ensinar. 
            No geral, especialistas na área sabem que existem características comuns a todo esse público (leia a definição no quadro desta página). São três as principais dificuldades enfrentadas por eles: falta de concentração, entraves na comunicação e na interação e menor capacidade para entender a lógica de funcionamento das línguas, por não compreender a representação escrita ou necessitar de um sistema de aprendizado diferente. "Há crianças que reproduzem qualquer palavra escrita no quadro, mas não conseguem escrever sozinhas por não associar que aquelas letras representem o que ela diz", comenta Anna Augusta Sampaio de Oliveira, professora do Departamento de Educação Especial da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp). As características de todas as outras deficiências você pode ver no especial Inclusão, de NOVA ESCOLA (leia o último quadro).
A importância do foco nas explicações em sala de aula 
Foto: Marcelo AlmeidaSIGNIFICADO Na sala de recursos, elaboração de livro sobre a vida dos alunos deu sentido à escrita. Foto: Marcelo Almeida
Alunos com dificuldade de concentração precisam de espaço organizado, rotina, atividades lógicas e regras. Como a sala de aula tem muitos elementos - colegas, professor, quadro-negro, livros e materiais -, focar o raciocínio fica ainda mais difícil. Por isso, é ideal que as aulas tenham um início prático e instrumentalizado. "Não adianta insistir em falar a mesma coisa várias vezes. Não se trata de reforço. Ele precisa desenvolver a habilidade de prestar atenção com estratégias diferenciadas para, depois, entender o conteúdo", diz Maria Tereza Eglér Mantoan, doutora e docente em Psicologia Educacional da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

 
            O ponto de partida deve ser algo que mantenha o aluno atento, como jogos de tabuleiro, quebra-cabeça, jogo da memória e imitações de sons ou movimentos do professor ou dos colegas - em Geografia, por exemplo, ele pode exercitar a mente traçando no ar com o dedo o contorno de uma planície, planalto, morro e montanha. Também é importante adequar a proposta à idade e, principalmente, aos assuntos trabalhados em classe. Nesse caso, o estudo das formas geométricas poderia vir acompanhado de uma atividade para encontrar figuras semelhantes que representem o quadrado, o retângulo e o círculo.

           A meta é que, sempre que possível e mesmo com um trabalho diferente, o aluno esteja participando do grupo. A tarefa deve começar tão fácil quanto seja necessário para que ele perceba que consegue executá-la, mas sempre com algum desafio. Depois, pode-se aumentar as regras, o número de participantes e a complexidade. "A própria sequência de exercícios parecidos e agradáveis já vai ajudá-lo a aumentar de forma considerável a capacidade de se concentrar", comenta Maria Tereza, da Unicamp.

Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/inclusao/educacao-especial/formas-criativas-estimular-mente-deficientes-intelectuais-476406.shtml
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O que é a deficiência intelectual?

               É a limitação em pelo menos duas das seguintes habilidades: comunicação, autocuidado, vida no lar, adaptação social, saúde e segurança, uso de recursos da comunidade, determinação, funções acadêmicas, lazer e trabalho. O termo substituiu "deficiência mental" em 2004, por recomendação da Organização das Nações Unidas (ONU), para evitar confusões com "doença mental", que é um estado patológico de pessoas que têm o intelecto igual da média, mas que, por algum problema, acabam temporariamente sem usá-lo em sua capacidade plena. As causas variam e são complexas, englobando fatores genéticos, como a síndrome de Down, e ambientais, como os decorrentes de infecções e uso de drogas na gravidez, dificuldades no parto, prematuridade, meningite e traumas cranianos. Os Transtornos Globais de Desenvolvimento (TGDs), como o autismo, também costumam causar limitações. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 5% da população mundial tem alguma deficiência intelectual.

Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/inclusao/educacao-especial/formas-criativas-estimular-mente-deficientes-intelectuais-476406.shtml
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24 respostas para as principais dúvidas sobre inclusão

As soluções para os dilemas que o gestor enfrenta ao receber alunos com deficiência

 Um desenho feito com uma só cor tem muito valor e significado, mas não há como negar que a introdução de matizes e tonalidades amplia o conteúdo e a riqueza visual. Foi a favor da diversidade e pensando no direito de todos de aprender que a Lei nº 7.853 (que obriga todas as escolas a aceitar matrículas de alunos com deficiência e transforma em crime a recusa a esse direito) foi aprovada em 1989 e regulamentada em 1999. Graças a isso, o número de crianças e jovens com deficiência nas salas de aula regulares não para de crescer: em 2001, eram 81 mil; em 2002, 110 mil; e 2009, mais de 386 mil - aí incluídas as deficiências, o Transtorno Global do Desenvolvimento e as altas habilidades.

Hoje, boa parte das escolas tem estudantes assim. Mas você tem certeza de que oferece um atendimento adequado e promove o desenvolvimento deles? Muitos gestores ainda não sabem como atender às demandas específicas e, apesar de acolher essas crianças e jovens, ainda têm dúvidas em relação à eficácia da inclusão, ao trabalho de convencimento dos pais (de alunos com e sem deficiência) e da equipe, à adaptação do espaço e dos materiais pedagógicos e aos procedimentos administrativos necessários.

Para quebrar antigos paradigmas e incluir de verdade, todo diretor tem um papel central. Afinal, é da gestão escolar que partem as decisões sobre a formação dos professores, as mudanças estruturais e as relações com a comunidade. Nesta reportagem, você encontra respostas para as 24 dúvidas mais importantes sobre a inclusão, divididas em seis blocos. 

 Leia a Reportagem completa aqui 

Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/diretor/24-respostas-principais-duvidas-inclusao-acessivel-acessibilidade-deficiencia-565836.shtml 

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Alunos surdos cantam, dançam e interpretam na aula de Arte

Trabalhar música, dança e teatro com alunos surdos ainda é raridade. Conheça três exemplos de professores que fazem isso com qualidade


TEATRO INCLUSIVO
Na EM Severino Travi, alunos ouvintes e surdos exibem-se em palcos de festivais e outras escolas. Foto: Tamires Kopp
TEATRO INCLUSIVO Na EM Severino Travi, alunos ouvintes e surdos exibem-se em palcos de festivais e outras escolas
Há muito tempo, se fala em inclusão de crianças com deficiência nas escolas. Cenas como a da foto acima, porém, continuam sendo raras. Trata-se de um grupo de teatro escolar que mistura alunos deficientes auditivos com ouvintes. Na EM Severino Travi, em Canela, a 122 quilômetros de Porto Alegre, as atividades de Arte integram normalmente os surdos. A trupe teatral já participou de vários festivais, ganhou prêmios e sempre é muito aplaudida. Além disso, a garotada tem uma fanfarra - e todos concordam que o contato com as diferentes expressões artísticas ajuda a turma também nas outras disciplinas, sem falar na integração entre os alunos. A Severino Travi, no entanto, ainda é exceção.

Mas, ainda que o número de surdos matriculados em escolas regulares venha aumentando (só nos últimos dois anos, o crescimento foi de 21%, segundo o Censo Escolar), os próprios especialistas têm dificuldades em indicar boas experiências de ensino de Arte que incluam esse público específico. Para produzir esta reportagem, por exemplo, NOVA ESCOLA entrou em contato com todas as Secretarias estaduais de Educação e com dezenas de municipais. Nenhuma delas conhecia boas escolas para indicar.

Felizmente, há (sim) professores desenvolvendo bons trabalhos de Arte que incluem crianças e jovens que sofrem, em algum grau, com a deficiência auditiva. E, como acontece com as outras disciplinas, os resultados são sempre muito animadores. Os surdos estão mais habituados a gesticular e perceber emoções nos outros. Por isso, quando convocados a se expressar por meio de caras, bocas e movimentos do corpo, eles tiram de letra. "Para aproveitar melhor essa habilidade, é essencial explorar linguagens diferentes", diz Daniela Alonso, especialista em inclusão e selecionadora do Prêmio Victor Civita - Educador Nota 10. "Para ficar no exemplo do teatro, é possível montar um espetáculo falado na Linguagem Brasileira de Sinais (libras), trabalhar com mímica ou mesmo criar personagens que não falam, mas interagem com os outros."

Basta lembrar que, antes de surgir a tecnologia que permitiu criar filmes falados, todo mundo entendia o cinema mudo. Nas artes visuais, a audição não costuma ser o sentido mais importante. E muita gente sabe que, para dançar, basta sentir a vibração da música (e não é preciso ouvir para sentir essa vibração). Nesta reportagem, você vai conhecer as histórias de três escolas que desenvolvem projetos de qualidade que incluem jovens surdos em atividades de teatro, dança e música. Afinal, como escreveu o russo Leon Tolstói (1828-1910), a Arte é mesmo "um dos meios que unem os homens".

Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/inclusao/educacao-especial/alunos-surdos-cantam-dancam-interpretam-aula-arte-611922.shtml?page=0
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Para aprender a incluir....

Programas do MEC fornecem recursos e formação para facilitar a inclusão de crianças com necessidades educativas especiais

Programa Educação Inclusiva: Direito à Diversidade
O que é : Formação de professores para disseminar a política de educação inclusiva. Profissionais dos chamados municípios-pólo participam do treinamento e atuam como multiplicadores, repassando as discussões para os colegas de cada cidade.

O que já fez : Cursos em 162 municípios-pólo com a formação, em 2008, de 12.708 professores em todo o Brasil.

Programa de Formação Continuada de Professores na Educação Especial – modalidade à distância
O que é : Especialização, extensão ou aperfeiçoamento para professores da rede pública, oferecidos por uma rede nacional de instituições públicas de educação superior.

O que já fez : Cursos para 8.500 professores, em 2008, ministrados em 18 instituições públicas de educação superior.

Programa de Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais

O que é : Fornece materiais pedagógicos, equipamentos e móveis para o atendimento educacional especializado.

O que já fez : Criou, entre 2005 e 2008, 5.551 salas.

Programa Escola Acessível
O que é : Aloca recursos para a adequação de prédios escolares para a acessibilidade.

O que já fez : Investiu R$ 30,8 milhões em 2007 e 2008 para a adaptação dos edifícios.
Programa BPC na Escola

O que é : Monitoramento do acesso e da permanência na escola dos alunos com deficiência na faixa etária de 0 a 18 anos que são beneficiados pelo programa Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC).

O que já fez : Desde 2006, cruza os dados de matrículas com os de beneficiários do BPC. Os números mostram que, em 2009, cerca de 70% dos portadores de deficiência com idade entre 0 e 18 anos atendidos pelo programa estão fora das escolas.

Quer saber mais?
Site do MEC: www.mec.gov.br, e-mail: seep@mec.gov.br, tel: (61) 2104-9258 / 2104-8651

Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/inclusao/inclusao-no-brasil/aprender-incluir-programa-mec-482189.shtml
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21 de março: Dia Internacional da Síndrome de Down

Hoje é o Dia Internacional da Síndrome de Down. A data foi criada em 2006 pela associação Down Syndrome International e remete à trissomia do cromossomo 21. Quando escrevemos 21/3, fazemos referência aos três cromossomos que caracterizam a síndrome. A data é uma boa oportunidade para saber mais sobre como a escola pode trabalhar para incluir os alunos com Down.

Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/inclusao/
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terça-feira, 8 de março de 2011

Vamos divulgar???

Senac  oferece mais de mil vagas em cursos gratuitos para Maceió e interior

A inclusão de Portadores de Necessidades Especiais (PNE) nas empresas tem aumentado a cada ano. Isso se deve à criação da Lei de Cotas (Lei nº 8.213/91) – que obriga as empresas com mais de 100 empregados a preencherem de 2% a 5% das vagas com PNE’s – e ao aumento dos programas de Responsabilidade Social dentro das empresas.

Contudo, muitas famílias preferem que as pessoas com deficiência não sejam inseridas no mercado de trabalho, o que torna ainda mais difícil para os empresários encontrarem profissionais PNE’s aptos a assumir as vagas disponíveis. Dados do IBGE revelam que existem cerca de 25 milhões de pessoas portadoras de necessidades especiais no Brasil. Desse número, apenas nove milhões estão incluídas no mercado de trabalho.

Ampliando seu compromisso com a educação profissional de qualidade, o Senac Alagoas lança novo edital do Programa Senac de Gratuidade (PSG) e mantêm abertas, até o próximo dia 15 de março, as inscrições para o processo seletivo que oferece 1012 vagas em cursos gratuitos distribuídos entre as cidades de Maceió, Arapiraca, Tanque d’Arca, Delmiro Gouveia, Penedo, União dos Palmares, Rio Largo e Maragogi. O programa destina-se a pessoas de baixa renda – cuja renda familiar mensal per capita não ultrapasse 2 salários mínimos federais e as inscrições devem ser feitas, exclusivamente, pela Internet, no site do Senac Alagoas (www.al.senac.br).

Dentro da programação, que oferece vagas em diversos cursos, como o de Camareira em Meios de Hospedagem, Frentista, Auxiliar Administrativo, Manicure e Pedicure, Vendedor, Balconista de Farmácia, Massagista, Operador de Computador, Agente de Viagens, Depilador, Cabeleireiro Assistente, Padeiro/Confeiteiro, Garçom, Operador de Telemarketing, Promotor de Vendas, Recepcionista, entre outros, também podem concorrer candidatos Portadores de Necessidades Especiais.

“A inclusão social é um dos compromissos do Senac. Sabemos da urgência em qualificar as pessoas com algum tipo de necessidade especial. Afinal, o mercado de trabalho precisa absorvê-las, como determina a lei”, diz Telma Ribeiro, Diretora Regional do Senac Alagoas, ao citar o exemplo de uma parceria firmada entre o Senac, a Associação dos Cegos de Alagoas (ACAL) e a Secretaria Estadual de Educação para capacitar, gratuitamente, pessoas com deficiência visual no curso de Massagista. “O curso está dentro da programação do PSG e segue as orientações do edital. Todo o conteúdo das aulas será repassado para o código Braile, o sistema de leitura que utiliza o tato para identificar as palavras”, destacou a Diretora. Mais informações: (82) 2122.7801 e 0800 082 2005.


Fonte: http://www.primeiraedicao.com.br/?pag=negocios&cod=7715
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Homenagem as Mulheres...

Minha homenagem a todas as mulheres conscientes de que por trás das características físicas e psicológicas que as podem unir e tornar mais ou menos parecidas entre si, existe sempre uma Mulher única e irrepetível, merecedora muitas homenagens...

1. Toda a Mulher que nunca é notícia no seu papel "apagado" de simples mulher-casada , mulher-mãe e mulher-dona de casa;

2. Toda a Mulher que se esforça diariamente por conciliar a sua vida profissional com a sua vida familiar, sabendo inclusivamente - quando necessário - dar o primeiro lugar à família, em defesa da sua estabilidade e acompanhamento;

3. Toda a Mulher que, por não se enquadrar fisicamente nos modelos considerados mais atraentes e modernos, se sente muitas vezes sozinha, abandonada, desprezada e ridicularizada;

4. Toda a Mulher que, por não ter tido acesso à cultura ou aos bens materiais, e apesar do seu valor como Pessoa, se sente injustamente menos válida e menos apreciada;

5. Toda a Mulher que, pela sua cor, idade, estado, profissão, nacionalidade, religião ou educação, se sente discriminada;

6. Toda a Mulher que, sozinha e por seu único esforço pessoal e pelo seu trabalho digno - por mais humilde que seja!- luta pela sobrevivência própria e pela dos seus filhos - quando os tem - sem que para tal se sujeite alguma vez, a vender o seu corpo; 

7. Toda a Mulher, casada ou não, que luta pela dignificação do seu papel na sociedade, nos vários campos do mundo da cultura, contra os vários conceitos e estereótipos da mulher - objeto decorativo e descartável;

8. Toda a Mulher que generosamente se esforça por defender a Família - a sua e a dos outros - como uma relação estável e duradoura, alegre e aberta à vida, consciente de que a Família - contra todos os ventos e marés - continua a ser um Grande Projeto de Amor, um compromisso livre e voluntário, uma entrega certamente com riscos, mas sem limites e capaz de preencher e dar sentido à vida inteira;

9. Toda a Mulher que apesar de usada e abusada, de muitas e degradantes maneiras, luta por sair da crise em que se vê afundada, qualquer que ela seja, ciente de que por muito que custe é sempre possível voltar a erguer a cabeça e encontrar uma mão desinteressada e amiga; 

10. Toda a Mulher, em qualquer parte do mundo, que reconhecendo muito embora, a necessidade de homens e mulheres se compreenderem e respeitarem, se preocupa por apoiar solidariamente outras mulheres, em especial as mais fragilizadas e carentes, e defender o seu tratamento em igualdade de direitos com os homens.
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sábado, 5 de março de 2011

Carnaval é pra todos!!

         O bloco Me Deixe à Vontade, formado por portadores de necessidades especiais, animará o Carnaval de Salvador deste ano. O bloco desfilará pelo circuito Barra-Ondina na sexta-feira (4) e no sábado (5).
Criado há 18 anos pela presidente da Associação Baiana de Deficientes Físicos (ABADEF), Maria Luiza Câmara, o Me Deixe à Vontade fará uma homenagem a todas as mulheres do Brasil. "Também sou cadeirante e, logo no primeiro ano de desfile, fui chamada de louca por acreditar que o carnaval é uma festa de todos, sem exceção", contou Maria Luiza. 

Temos que parabenizar as iniciativas

 Fonte: http://diversao.terra.com.br/carnaval/2011/noticias/0,,OI4970575-EI17379,00-Salvador+tera+bloco+de+portadores+de+necessidades+especiais.html

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